segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Pais separados

Olá, boa noite!!!
Hoje vim postar sobre um assunto que hoje em dia ficou bem comum: Separação.
De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE), a cada ano, 200 mil crianças vêem seus pais se separar nas regiões metropolitanas do Brasil.
E minhas crianças fazem parte desta estatística! Na época foi muito difícil, então decidi escrever sobre pra poder ajudar mães aflitas e desnorteadas, assim como fiquei na época.
Assim, fiz uma seleção de links que possam ajuda-las a entender melhor e a não se desesperarem e manterem a calma!
Espero ter ajudado de alguma forma nem que seja só um pouquinho!!!

domingo, 3 de abril de 2011

Amamentação

A amamentação pode ser uma experiência muito gratificante para a mãe e para o bebé, com benefícios para a saúde física e mental de ambos. O leite materno é um alimento vivo, adaptável às necessidades fisiológicas e imunitárias do bebê, em cada momento da sua vida.
E além do mais estudos comprovam que amamentar emagrece!
Que o leite materno é fundamental para a saúde e bom para o desenvolvimento do bebê não se discute. Porém, algumas pessoas ainda discordam que seja possível perder peso apenas com este gesto. Inicialmente, a Organização Mundial da Saúde recomenda que todas as mães amamentem exclusivamente no peito até o sexto mês de vida da criança, momento em que podem ser introduzidos novos alimentos. Mas, se você puder continuar amamentando depois disso, vá em frente! O leite continua sendo uma importante fonte de vitaminas, calorias e sais minerais, explica a enfermeira Evanguelia Kotzias Atherino dos Santos, consultora internacional em aleitamento materno pelo International Board Certified Lactation Consultants (IBCLC). Para conscientizar a todos desses benefícios, um estudo realizado pela Universidade da Geórgia, nos EUA, comprovou que as mães que fizeram da amamentação a alimentação exclusiva do bebê, perderam mais peso ao longo de 12 semanas após o parto, em comparação àquelas que combinaram a amamentação a outros alimentos. Esse resultado foi obtido mesmo com uma ingestão maior de calorias e pouca atividade física. O estudo contou com a participação de 24 mães, com idades entre 19 e 45 anos. As 17 mulheres que amamentaram exclusivamente perderam mais peso, quando comparadas com as restantes, que introduziram outros alimentos ao cardápio do bebê. Porém, o resultado imediato foi o inverso, as mães do segundo grupo perderam mais peso inicialmente, mas, após a 8ª semana o primeiro grupo superou e perdeu mais medidas e gordura corporal. O ponto fundamental é que o corpo queima calorias produzindo leite, assim, apenas amamentando regularmente a mulher perde até 500 gramas por mês, As glândulas mamárias localizadas nos seios da mãe produzem entre 600 e 800 mililitros diários de leite. Quando o bebê suga o seio, o corpo libera ocitocina, que é um hormônio que age na contração uterina, fazendo com que o útero volte ao tamanho normal. Porém, não pára por ai. Outro hormônio liberado é a prolactina, que inibe a atividade dos ovários, funcionando como um anticoncepcional natural até o bebê completar seis meses. Os benefícios não param por aqui: ainda protege a mãe contra câncer de mama, doenças cardiovasculares e câncer de ovário, diminui a ansiedade e aumenta o vínculo afetivo com o bebê.
fonte : www.minhavida.com.br

08.05.11

Às Mães que apesar das canseiras, dores e trabalhos, sorriem e riem, felizes, com os filhos amados ao peito, ao colo ou em seu redor; e às que choram, doridas e inconsoláveis, a sua perda física, ou os vêem “perder-se” nos perigos inúmeros da sociedade violenta e desumana em que vivemos;
Às Mães ainda meninas, e às menos jovens, que contra ventos e marés, ultrapassando dificuldades de toda a ordem, têm a valentia de assumir uma gravidez - talvez inoportuna e indesejada – por saberem que a Vida é sempre um Bem Maior e um Dom que não se discute e, muito menos, quando se trata de um filho seu, pequeno ser frágil e indefeso que lhe foi confiado;
Às Mães que souberam sacrificar uma talvez brilhante carreira profissional, para darem prioridade à maternidade e à educação dos seus filhos e às que, quantas vezes precisamente por amor aos filhos, souberam ser firmes e educadoras, dizendo um “não” oportuno e salvador a muitos dos caprichos dos seus filhos adolescentes;
Ás Mães precocemente envelhecidas, gastas e doentes, tantas vezes esquecidas de si mesmas e que hoje se sentem mais tristes e magoadas, talvez por não terem um filho que se lembre delas, de as abraçar e beijar...;
Às Mães solitárias, paradas no tempo, não visitadas, não desejadas, e hoje abandonadas num qualquer quarto, num qualquer lar, na cidade ou no campo, e que talvez não tenham hoje, nem uma pessoa amiga que lhes leia ao menos uma carta dum filho...;
Também às Mães que não tendo dado à luz fisicamente, são Mães pelo coração e pelo espírito, pela generosidade e abnegação, para tantos que por mil razões não tiveram outra Mãe...e finalmente, também às Mães queridíssimas que já partiram deste mundo e que por certo repousam já num céu merecido e conquistado a pulso e sacrifício...
A todas as Mães, a todas sem excepção, um Abraço e um Beijo cheios de simpatia e de ternura! E Parabéns, mesmo que ninguém mais vos felicite! E Obrigado, mesmo que ninguém mais vos agradeça!

O Parto de Matheus - Relato

O relato do parto do Matheus começa bem antes, bem no comecinho da gravidez. Quando estava por volta das 12 semanas de gestação percebi que tinha perdido um pouco de sangue,do tipo "amarronzado", corri para minha GO e na mesma hora ela me encaminhou à Ultrassonografia e foi diagnosticado descolamento prematuro da placenta.Dai em diante era repouso, repouso absoluto.O descolamento persistiu até as 20 semanas de gestação. Mas ainda tinha um porém já com 34 semanas o bebê não estava do tamanho e nem no peso ideal para a idade gestacional, ele estava pequeno. Matheus nasceu de cesárea(marcada mesmo) dia 02.02.10 ás 38 semanas e 5 dias com 44cm; 2,760kg e Apgar 8 e 9. Até hoje é um bebê menor que os outros bebês de sua idade, mas está ai cheio de energia para nos dar bastante alegria!

O Parto de Giovanna - Relato

Com 38 semanas e 5 dias, o avô de Giovanna, meu pai, morre aos 44 anos de idade e após dois dias, assim que completei 39 semanas de gestação segui ao Hospital ás 08:00 da manhã para a indução do parto. Quando cheguei passei por toda burocracia necessária para a internação e então subimos eu, minha enooorme barriga e minha tia para o apartamento para colocar o famoso "sorinho", a ocitocina. Ao invés de chorar de dor, dormi a maior parte do trabalho de parto, pois minha querida médica não me disse para caminhar, agachar e todas aquelas coisas que quando não somos mães de primeira viagem sabemos.Graças a Deus não senti dor alguma, só tinha as contrações, eu achava o máximo quando a barriga ficava durinha!! Mas após 10h de trabalho de parto e ter chegado apenas a 4cm de dilatação...adivinhem: cesárea! Mas como estava passada com toda dor e sofrimento que tinha passado há dois dias, nada me incomodava. Descemos ao centro cirúrgico( a essa altura ja estavam todos comigo no apartamento; avó,tias, irmã e marido),queria muito que o Marcos tivesse entrado comigo,visto sua filha nascer,mas como muitos homens por ai, ele não teve coragem e minha vósinha que carinhosamente a chamo de mãe, entrou comigo e assistiu tudinho,disse que placenta parecia um bicho,rs. Teve uma hora que foi meio tenso, porque a maca chacoalhava de mais, pois as dez horas de trabalho de parto encaixaram a bebê na minha pelve,tiveram até que aumentar o corte... Na salinha de recuperação, me lembro bem de uma coceira interminável no nariz,nossa essa foi a parte chata da cesárea,rsrs. Giovanna nasceu dia 05.08.07 com 48cm; 3,650kg e Apgar 9 e 10.Liinda!!!

Hospital

Maternidade é um nome dado a um tipo específico de hospital, no qual praticam apenas as atividades relacionadas à obstetrícia: partos, acompanhamento pré-natal, UTI neonatal, etc.

Experiência humana

A Maternidade é a experiência de ser mãe.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Uma vontade louca de ser...mãe!

Ser mãe é algo que estava intrínseco em meu ser a tempos, mas que se aflorou após um relacionamento que, diferente de outros, era sério! Eu percebi que nele, o Marcos, pai dos meus pimpolhos, eu podia confiar. Depois de um ano e meio de "juntamento"(porque pra ser casado não basta apenas assinar um papel, não é mesmo?), descobri que estava grávida! Foi uma gestação maravilhosa sem complicação alguma e aos 19 anos estava grávida de uma menina, a menina mais linda que já conheci!!!